segunda-feira, 23 de janeiro de 2012


o Mascote de Mari

Após derrotarem Aron e receberem a terrível notícia do ataque das Tribos Demoníacas sobre o reino dos anões, os heróis da Grand Chase recuperavam suas forças em Mjölnir. Dio resolveu caminhar um pouco pelas ruas da capital e, quando retornava ao palácio, avistou Mari sentada no jardim de pedras, estudando um pequeno golem mecânico.

- Ei! Esta não é uma unidade Mark? Onde encontrou isso?
 - Precisamente. Esta é uma unidade DK-Mark. Foi criada em Calnat para ser usada na Guerra Mágica, há cerca de 600 anos atrás.
(Nossa, às vezes essa garota me assusta) - pensou o asmodiano, e logo em seguida exclamou: - Isso mesmo! E esse golem em especial é um DK-Mark III!


Os dois aventureiros se entreolharam e perguntaram ao mesmo tempo:




- Como você sabe disso?
 - Li em um livro. E você?
(Já devia ter imaginado) - Relutante, ele mentiu: - Eu... eu também.


Mari sorriu e voltou a analisar o construto. Enquanto isso, Dio se lembrou de que há centenas de anos, durante a guerra, um grupo de tecnomagos descobriu que uma facção das Tribos Demoníacas estava enfrentando seus próprios compatriotas, tentando impedi-los de continuar o ataque contra Calnat.
Foi então que uma inesperada aliança surgiu em meio ao conflito. Batizando seu grupo de Guerreiros das Trevas, com seus membros possuindo patentes como Cavaleiros, Senhores e Imperadores das Trevas, esses guerreiros uniram a força de armaduras mágicas asmodianas ao uso de golens de Calnat no combate contra seu inimigo em comum. Dio, jovem demais na época, foi impedido de se unir ao grupo.

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